Devemos, por certo, estar sempre atentos. Jesus nos ensinou isso ao instante em que ia orar, antes da última ceia, e pediu aos seus discípulos mais próximos que vigiassem por Ele e, no entanto, dormiram.
Somos mais despertos, hoje nas igrejas, contra os inimigos externos, sempre ouvimos que devemos vigiar e orar, pedindo ao PAI que nos liberte, por graça e misericórdia, deles.
Porém, dormimos internamente. Dormimos para o que somos. Não ouvimos nosso corpo enfermo, infestado de larvas e vermes diabólicos.
Andar na calçada, escovar os dentes, cozinhar. Atos mecânicos que nos levam a esquecer de quem somos e de nossa missão na Terra, de nosso amor ao PAI.
Imagens e palavras externas alteram nosso humor, nosso enfoque no dia. A mídia nos entrega pornografia, violência, ódio ao próximo, julgamentos.
Assim, julgamos, sonhamos, nos esquecemos de tudo e de todos, mas ainda mais de nós mesmos, imagem e semelhança dEle.
Assim, profanamos o templo sagrado do Espírito Santo, nem nossas mentes nem nossos corpos são controladas por nós.
Pensamos e queremos o que nos impõe o mundo. E bem sabemos quem é o príncipe do mundo.
Esquecemos, todos os dias um pouco mais, do que realmente importa na vida. Como disse sabiamente o nosso amado Mestre, não se pode servir a dois senhores.
Jogamos nas costas da "vida" a culpa por tudo, quando na verdade a culpa é nossa, pois mal sabemos quem somos, nem menos ainda nossas reais necessidades.
Fazendo uma auto-crítica, também, parece, nas igrejas e ruas desse país, que o Cristo morreu para que tenhamos carros novos e casas, dinheiro e coisas do tipo.
O que está fora é como o que está dentro.
A ordem dEle, porém, é clara: nos tornarmos perfeitos, como o PAI o é.
A porta é estreita, o caminho é apertado. Espero que dê tempo.
terça-feira, 30 de junho de 2009
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